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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Codesp vai estudar criação de hidrovias na região do Porto






A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp, a Autoridade Portuária de Santos) vai criar um grupo de trabalho para avaliar os planos de implantação de hidrovias para o transporte de cargas na Baixada Santista. A ideia é que membros do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit, do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil) e das prefeituras integrem a equipe, que terá o apoio da Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP). 
A implantação de hidrovias na Baixada Santista e o acompanhamento das obras de infraestrutura na Hidrovia Tietê-Paraná foram debatidos durante a 4ª edição do Café e Hidrovias, promovido pelo movimento Pró-Logística e pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) na última quinta-feira, na sede da Codesp, na Cidade. 
O evento teve ainda a presença de representantes do setor privado – inclusive do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) –, do Ministério dos Transportes, Ministério dos Transportes, da Marinha, do Dnit, da Agência de Desenvolvimento da Baixada Santista (Agem) e da Prefeitura de Santos.
Segundo a Codesp, o grupo de trabalho irá avaliar os projetos já desenvolvidos na área hidroviária, analisando quais os mais viáveis para a implantação do transporte de cargas pelos rios da região. 
“Esse trabalho nos ajudará a definir o que temos a fazer, onde e os cuidados que devemos ter. Será um projeto conjunto que poderá oferecer soluções ao setor privado, que será responsável por sua viabiliza-ção. Temos que pensar em prol de uma logística que traga economia e que faça crescer o nosso país”, afirmou o diretor-presidente da Codesp, José Alex Oliva.
O diretor de Relações com o Mercado e Comunidade da Docas, Cleveland Sampaio Lofrano, destacou os vários projetos que tratam deste tema. “Temos, agora, que colocar tudo isso em prática”.
Para o diretor-geral da Antaq, Adalberto Torkaski, este encontro visa aumentar a oferta de modalidades de transporte na região do Porto de Santos. “Usar os rios da Baixada Santista é importante para dar mais opções de acesso aos terminais. Mas é mais importante para o Brasil, para, pensando de forma estratégica, dar mais eficiência ao transporte no País”, declarou.
Estudos
A viabilidade do transporte hidroviário de cargas na Baixada Santista é expressa pela quantidade de rios e braços de mar que cruzam a região. São, pelo menos, 180 quilômetros de vias navegáveis que podem ser utilizados para o deslocamento de cargas. 
Essa extensão foi constatada em um estudo realizado pela Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE) a pedido da extinta Secretaria de Portos (SEP), que foi incorporada ao MTPAC.
No ano passado, Oliva apresentou um projeto que prevê a transferência de cargas de navios para balsas, que então seguiriam para o polo industrial. Na época, o executivo explicou que estudava como o transbordo (a passagem de cargas de uma embarcação para outra) seria feito, se o navio estaria atracado, no cais, ou fundeado no estuário.
Fonte: A Tribuna
Logística Concreta, a Logística é quem vai mudar o Brasil

Projeto fixa na lei prazo de 25 anos para contratos portuários






Tramita na Câmara dos Deputados proposta que fixa prazo de 25 anos para os contratos de concessão e arrendamento de portos e instalações portuárias. Esse prazo poderá, a critério do poder concedente, ser prorrogado por qualquer período, até atingir o prazo máximo total de 50 anos.
A medida está prevista no Projeto de Lei 5349/16, do deputado Edinho Bez (PMDB-SC), que acrescenta um parágrafo à Lei dos Portos (12.815/13). A parte que tratava de prazo na lei foi vetada em 2013 pela então presidente Dilma Rousseff. O texto original da lei previa concessão e arrendamento por 25 anos, permitida a prorrogação uma única vez até atingir o prazo máximo de 50 anos.
Com o veto, coube ao Decreto 8.033/13, que regulamenta a Lei dos Portos, estabelecer o prazo de até 25 anos para tais contratos, prorrogável uma única vez por período não superior ao originalmente contratado.
Edinho Bez apresentou o PL 5349/16 por não concordar com a restrição à prorrogação. “O engessamento da regra pode trazer prejuízos para a União e para os parceiros privados, uma vez que não leva em conta as possíveis mudanças de cenário no momento da renovação. O melhor é deixar que as partes definam, no momento da renovação e diante das condições apresentadas na época, o prazo que melhor atenda ao interesse público”, explica.
Ainda segundo ele, o prazo deve ser tratado na Lei dos Portos, onde houve o dispositivo vetado, e não no decreto de regulamentação. “Essas regras devem estar consignadas em lei para evitar que assunto de tal magnitude fique vulnerável a decisões governamentais de momento”, justifica.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Possíveis mudanças no Conteúdo Local






O Movimento Produz Brasil, integrado por ABCE, ABEMI, ABINEE, ABITAM, ABIMAQ, Instituto Aço Brasil, Sistema , Sistema FIEMG, FIERGS, FIESC, FIESP, Sistema FINDES, Sistema Firjan, SINAVAL, AFBNDES, FUP e SINDIPETRO, enviou a seguinte nota à redação.
"A imprensa está divulgando que o governo está para anunciar novas regras de conteúdo local para a 14ª rodada de licitações de petróleo e gás. Essas regras substituiriam as exigências atuais em itens e subitens para seis "macrossegmentos", que seriam diferenciados entre blocos no mar e em terra. Nos blocos em terra (onshore), haveriam dois índices globais de 50%: um índice para a etapa de exploração e outro para a etapa de desenvolvimento.
"Para os blocos em mar (offshore), na fase de exploração haveria somente um índice global de 18% de conteúdo local. E, na fase de desenvolvimento da produção haveriam três “macrosegmentos”: construção de poços, com 25% de conteúdo local; escoamento e produção, com 40% e, nas plataformas marítimas, também chamadas de unidades estacionárias de produção (UEP), não haveria definição do percentual, que ficaria entre 15% e 30%.
"Essa proposta tem vários problemas. O principal deles, é que ela não separa bens de serviços, que é muito importante, pois se não for assim, somente com serviços se atingem os índices propostos, excluindo toda indústria fornecedora de bens.
"O fornecimento para o Setor de Petróleo e Gás é atendido por 50% em serviços, 30% em máquinas e equipamentos e 20% em insumos (placas, partes e peças). Logo, se os índices de conteúdo local forem os propostos acima, a indústria de bens poderá ser totalmente excluída, uma vez que os percentuais poderão ser atingidos somente com serviços.
"Para ter ideia de quanto o país pode perder com a exclusão da indústria fornecedora de bens, cita-se o exemplo do impacto de um investimento de R$ 1 bilhão na exploração e desenvolvimento de petróleo e gás. Se esse investimento de R$ 1 bilhão for efetuado com conteúdo local são gerados no país R$ 1,2 bilhão em produção de bens e serviços; R$ 551 milhões em PIB; R$ 521 milhões em tributos; R$ 294 milhões em salários; e 1.532 empregos. Mas, se esse mesmo investimento for efetuado sem conteúdo local são gerados R$ 74 milhões em produção de bens e serviços; R$ 43 milhões em PIB; R$ 31 milhões em tributos; R$ 28 milhões em salários; e 144 empregos.
"Logo, se for aprovada a proposta que não segmenta bens de serviços e com índices baixos de conteúdo local, os impactos do investimento do setor de petróleo e gás na economia são de queda de 17 vezes na produção de bens e serviços e na arrecadação de tributos; 13 vezes na geração de PIB e 11 vezes na geração de empregos e salários.
"O Brasil está atravessando a maior crise econômica de sua história, com queda, nos últimos três anos, de 7,1% no PIB da economia de mais de 20% no PIB da Indústria de Transformação, resultando em mais de 12 milhões de desempregados. E, a previsão de crescimento para esse ano é de apenas 0,48%.
"Logo, não é só a Petrobras que está em difícil situação financeira, também, toda indústria brasileira, principalmente as empresas fornecedoras do mercado de petróleo que acreditaram e investiram bilhões de dólares no setor na última década.
"A Petrobras argumenta que os preços de bens no país são mais elevados, no entanto, ela pratica preços mais elevados dos combustíveis no Brasil: o preço na bomba do litro da gasolina é 27% superior ao da média dos países também grandes produtores de petróleo, e o preço do diesel 31% superior ao mesmo conjunto de países.
"É importante lembrar que a Petrobras é produto de uma política de conteúdo local, e se não fosse isto ela não seria o que é hoje. Além disto ela recebeu da sociedade brasileira sem nenhum ônus o direito de escolher as melhores áreas exploratórias com pelo menos 30% de participação. Da mesma forma que os leilões programados e sequenciais dão uma previsibilidade as petroleiras, a Política de Conteúdo Local define cenários com menos incerteza e de previsibilidade para a cadeia de suprimentos do setor do mercado de petróleo e gás.
"A existência de previsibilidade da demanda de bens para o Setor de Petróleo e Gás é importante para dar escala à indústria fornecedora, que auxilia na diluição e na redução dos custos, levando a preços competitivos.
"Mudanças para aperfeiçoamento da regra atual de conteúdo local, que tenham como objetivo a redução da burocracia, são benvindas. Mas, desde que se mantenha o conceito de adensamento da cadeia. E, a política de Governo para o setor de petróleo e gás natural deve assegurar que os investimentos a serem realizados gerem o maior número de empregos possível aqui no Brasil, com aumento de renda e incorporação de tecnologias de fronteira.
"Enquanto o Governo já está praticamente renovando o Repetro às petroleiras (regime este que precisa de aperfeiçoamento para incluir os fornecedores brasileiros, pois do jeito que está causa assimetrias entre a compra de bens no Brasil e no exterior), apenas está sinalizando algumas medidas à indústria fornecedora de bens e serviços.
"O que a indústria brasileira pleiteia é que não seja desconfigurada a política de conteúdo local com índices globais e extremamente baixos, incumbindo à sociedade brasileira apenas serviços de baixo valor agregado, como montagem e manutenção.
"O que desejamos é que os índices de conteúdo local segreguem bens de serviços, e que sejam condizentes com a capacidade produtiva do país, que já acumulou experiência e tecnologia suficiente para atender com primazia o mercado de petróleo.",
Portos e Navios
LOGÍSTICA CONCRETA, A LOGÍSTICA É QUEM VAI MUDAR O BRASIL

Conteúdo local terá 'macrossegmentos'




O governo está perto de superar divergências internas e bater o martelo nas novas regras de conteúdo local para a 14ª rodada de licitações de petróleo e gás.
Uma proposta de conciliação foi costurada nos últimos dias por iniciativa de duas pastas: o Ministério de Minas e Energia (MME) e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic). Em vez de um índice global para o cálculo de nacionalização de bens e serviços, como desejavam as petroleiras, a proposta prevê a criação de seis "macrossegmentos" de exigências.
Como há diferenciação entre blocos no mar e em terra, cada contrato teria quatro segmentos, no máximo. Hoje as exigências estão detalhadas em cerca de 90 itens e subitens, o que cria um cipoal de regras e gera uma proliferação de certificadoras para comprovar se cada exigência contratual foi seguida à risca.
De acordo com o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, as discussões "caminham para um ponto de convergência" e uma definição final pode ocorrer na próxima quarta-feira. A expectativa era que houvesse um entendimento ainda ontem, em reunião na Casa Civil, mas ficou pendente uma questão que "surgiu lá na hora", segundo Coelho Filho.
Na proposta elaborada pelo MME e pelo Mdic, a tentativa foi encontrar um caminho intermediário entre os pedidos das operadoras de petróleo por redução das atuais exigências e as fortes pressões da indústria nacional por moderação no grau de abertura a fornecedores estrangeiros.
Nas áreas "onshore", seriam exigidos dois índices globais, ambos de 50%. Um valeria para a etapa de exploração; outro, para a etapa de desenvolvimento - mas com cálculos segregados.
Prevalece, no entanto, a ideia de ter índices segmentados nos blocos "offshore". Na fase de exploração, haveria uma exigência mínima de 18% para a nacionalização de bens e serviços na fase de exploração. A fase de desenvolvimento ficaria com 25% na construção de poços marítimos e passaria para 40% nas atividades de escoamento e produção, o inclui os sistemas submarinos, conhecidos no mercado como "subseas".
A única indefinição gira em torno do percentual nas unidades estacionárias de produção (plataformas marítimas). Essa fase é vista como fundamental para o desenvolvimento tecnológico da indústria e, por isso, ainda não houve consenso. Três percentuais são discutidos: 15%, 25% ou 30%.
Para efeito de comparação: na 13ª rodada de licitações, que ocorreu em 2015, o conteúdo local exigido para áreas em terra variava de 70% a 77%. Para blocos "offshore", as exigências mínimas ficavam entre 37% e 51% na fase de exploração; na etapa de desenvolvimento, de 55% a 63%.
"É evidente que vai ter uma flexibilização. Não vamos continuar nos índices praticados hoje em dia", disse o ministro Coelho Filho, após a reunião ontem na Casa Civil. Para ele, a definição será capaz de garantir atratividade dos leilões de campos exploratórios e reaquecer a produção nacional local de bens e serviços.
"É um avanço em relação ao início das discussões, mas com índices inferiores aos que estávamos pleiteando", afirma o diretor de competitividade e tecnologia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), José Ricardo Roriz. Ele é porta-voz do Movimento Produz Brasil, que reúne federações estaduais, associações da indústria e sindicatos de trabalhadores que defendem as exigências de conteúdo local.
Para conquistar o apoio dos fornecedores que ainda relutam contra a redução dos segmentos, a proposta de "conciliação" também inclui colocar à mesa estímulos para pesquisa e desenvolvimento, ampliando o acesso a recursos já disponíveis para menos empresas, e equiparação tributária com concorrentes no exterior.
Já as petroleiras vão obter, conforme pediam, a prorrogação do Repetro por 20 anos. O regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens e serviços para petróleo e gás vai ter sua validade estendida de 2019 para 2039. Essa sinalização já vinha sendo dada pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff, mas não foi formalizada até agora.
Portos e Navios
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Importância e vantagens da reciclagem

Importância e vantagens da reciclagem

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A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo. No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.
reciclagem de papel Sacolas feitas com papel reciclável
Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.
símbolos da reciclagem - papel plástico metal vidro Símbolos da reciclagem por material Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.
Exemplos de Produtos Recicláveis
- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado.

Trabalho sobre Reciclagem
Professor Ricardo Rocha

LOGÍSTICA CONCRETA, A LOGÍSTICA É QUEM VAI MUDAR O BRASIL

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Prumo avalia possível aumento de capital com controlador EIG




Prumo avalia possível

 aumento de capital com

 controlador EIG

Prumo Logística informou que tem mantido tratativas confidenciais com a controladora EIG para aumento de capital

São Paulo – A Prumo Logística informa que mantém, confidencialmente, tratativas para uma possível capitalização por meio de um aumento de capital para subscrição privada.
A empresa enviou fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em razão da variação significativa nas ações no pregão de na quinta-feira, 21.
Sobre o aumento de capital, a Prumo informa que os termos e condições ainda estão sendo analisados internamente e discutidos com o acionista controlador. O controlador da Prumo, com 61,93% das ações ordinárias, é a EIG LLX Honlding.
Por Marcelle Gutierrez
Revista Exame
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Ecorodovias vende unidades para Multilog por R$ 115 mi




Ecorodovias vende unidades para

 Multilog por R$ 115 mi

EcoRodovias anunciou ter vendido Elog Logística Sul, Maringá Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo e Maringá Armazéns Gerais para Multilog por R$ 115 milhões

São Paulo – A Ecorodovias e sua controlada Elog informam ter celebrado em 2 de julho contrato para alienação de 100% do capital social da Elog Logística Sul, da Maringá Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo e da Maringá Armazéns Gerais para Multilog, no valor de R$ 115 milhões, segundo fato relevante enviado há pouco à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A conclusão da venda está sujeita à aprovação prévia da Secretaria da Receita Federal do Brasil e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), de acordo com o documento.
Com a operação, a Elog passa a deter 6 das atuais 15 unidades operacionais, sendo um Terminal Intermodal de Cargas (Ecopátio Cubatão), três Centros Logísticos e Industriais Aduaneiros, um Porto Seco, um Centro de Distribuição e a operação de Transporte Sudeste.
Conforme o fato relevante, a venda das unidades da Elog Sul faz parte da estratégia do grupo EcoRodovias de focar em ativos de concessões rodoviárias.
Revista EXAME
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Embarque do Brasil recuou 8,7%




omaram 2,564 milhões de sacas em janeiro passado, um recuo de 8,7% em relação às 2,809 milhões de sacas de igual mês de 2016, segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).

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A receita com esses embarques alcançou US$ 449,6 milhões, uma alta de 8,3% sobre os US$ 415,1 milhões de janeiro de 2016, refletindo a valorização dos preços internacionais do café em janeiro. De acordo com o Cecafé, o preço médio do produto na exportação foi de US$ 175,34 por saca, alta 18,6% em relação a janeiro de 2016.
Em nota, o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes disse que os números de janeiro confirmam as previsões de exportações feitas no fim de 2016, com os embarques em 2,5 milhões de sacas.
Do total de 2,564 milhões de sacas exportadas em janeiro, 2,364 milhões foram de café arábica verde, queda de 3,9% em relação a igual mês de 2016. Também foram exportadas 22,119 mil sacas de café conilon verde, 71,7% menos do que em janeiro de 2016. As vendas externas de conilon despencaram novamente em função da menor oferta do produto no Brasil em decorrência principalmente da quebra da safra no Espírito Santo.
As exportações também incluíram 174,743 mil sacas de café solúvel. O volume foi 35% inferior ao de janeiro de 2016, também refletindo a oferta escassa de conilon, que é a principal matéria-prima do café solúvel. Já os embarques de café torrado e moído subiram 56% em relação a janeiro de 2016, para 3,2 mil de sacas no mês passado.
Fonte: Valor
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

O que fazer com chapas de raio-x?

Logística Reversa
Você sabe como descartar exames de raio x? Esse e muitos outros materiais exigem cuidados

Como as chapas de raio-x contêm prata, que pode contaminar lençóis freáticos e o solo, é recomendável que você não as jogue diretamente no lixo.

Raio-x
As radiografias são muito utilizadas no ramo da medicina, para identificar traumas e lesões nos pacientes. Como esses exames são muito importantes no histórico de saúde de uma pessoa, são comumente guardados durante muito tempo, e quando já não são tão úteis, acabam sendo descartados sem nenhum cuidado. Mas essa forma despreocupada de jogar as chapas fora faz com que elas vão parar em aterros sanitários e causem diversos problemas, pois elas contaminam o solo e o lençol freático, além de ocasionarem outros problemas.
A importância da destinação correta das radiografias se dá por dois fatores. O primeiro é que elas são feitas a partir de uma chapa de um plástico chamado acetato. E a segunda é que essa placa é coberta por uma fina camada de grãos de prata, sensíveis à luz. O plástico gera riscos para o meio ambiente, demorando mais de cem anos para se decompor na natureza, sem contar que é um derivado direto do petróleo, cuja extração traz problemas ambientais em termos de gases estufa. Já a prata, assim como outros metais pesados, é altamente poluente e prejudicial à saúde, pois se acumula no organismo, causando problemas renais, motores e neurológicos. Sua liberação no ambiente é proibida pelas normas estabelecidas pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). A tabela abaixo apresenta as concentrações limites para a presença de metais pesados no meio ambiente estabelecidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente:

O perigo começa na revelação

Para tornar a imagem visível, é necessário que ela seja revelada a partir da reação de uma película de grãos de prata com a hidroquinona, um agente revelador. Em seguida, a película recebe um banho de carbonato de sódio e de bissulfito de sódio, que evita a decomposição da hidroquinona. Para que a imagem não se desfaça rapidamente, é utilizada uma solução fixadora de tiossulfato de amônio, sulfato de sódio ou EDTA (ácido etilenodiamino tetra-acético), que remove o excesso de prata existente e que poderia reagir com a presença de luz, comprometendo a imagem. A chapa então é lavada, para remover vestígios de produtos químicos que possam estragar a película, e, em seguida, seca.
Depois de realizado todo esse processo, restam ainda muitos resíduos químicos, que são encaminhados para empresas especializadas, onde são tratados.

A Reciclagem

A importância da reciclagem das chapas de raios-x vai muito além do que você imagina. Primeiramente, esse processo evita que os componentes tóxicos contaminem o meio ambiente. Outra questão importante é a possibilidade de reutilização dos materiais envolvidos. O processo de reciclagem das radiografias mais comum acontece da seguinte forma
  1. A radiografia é tratada em uma solução de hipoclorito de sódio 2,0% (água sanitária), em que são gerados: 
    • Um resíduo sólido que contém a prata;
    • As películas radiográficas “limpas”.
  2. Em seguida, o resíduo que contém a prata é tratado com hidróxido de sódio em água e aquecido durante 15 minutos, obtendo-se o óxido de prata misturado a impurezas;
  3. O óxido de prata é então aquecido em uma solução de sacarose por 60 minutos, obtendo-se a prata impura sólida e que ainda não apresenta brilho;
  4. Por fim, a prata é aquecida a 1000°C por 60 minutos em uma estufa, obtendo-se a prata pura e com o brilho.
Acompanhe esse passo a passo no vídeo abaixo:
Com 2,5 mil chapas, é possível obter de 450g a 500g de prata (cada quilograma é vendido por cerca de R$ 1,2 mil). Para comprar os equipamentos e montar a estrutura necessária, é preciso um investimento de R$ 300 mil. Com o plástico, a reciclagem de 300 kg do material gera um lucro de R$ 15 mil por mês. Os dados parecem muito vantajosos, mas é importante saber que toda empresa que quiser reciclar as radiografias deve funcionar de acordo com as licenças ambientais. A água contaminada com  agentes químicos utilizada no processo de obtenção da prata não deve, de maneira alguma, ser lançada sem tratamento no esgoto. Portanto, a empresa deve ter a sua própria estação de tratamento de água, para evitar que o processo se torne ambientalmente inviável.
Com o plástico resultante do processo é possível fazer diversos objetos, como embalagens. Já a prata serve como matéria-prima para joalherias, por exemplo.

Alternativas

Com a inovação da tecnologia e a tendência para a geração de imagens digitais, os tradicionais exames de raios-x podem ser feitos e processados pelo computador. Os exames radiológicos são realizados diferentemente das radiografias convencionais: utiliza-se equipamentos de digitalização de imagens e o paciente é submetido a baixas doses de radiação.
Na radiologia digital, o filme convencional é substituído por uma película sensível aos raios-x, que é lida por um equipamento moderno de computação, gerando uma imagem de alta resolução. Os exames feitos a partir desta tecnologia produzem imagens de alta qualidade, que proporcionam maior visibilidade na detecção de patologias e, com isso, diminui a repetição de exames e a exposição dos pacientes à radiação ionizante.
Assim, os exames não precisam mais ser guardados em casa, ocupando espaço, e nem correm mais o risco de serem destinados para os aterros. É possível guardar as imagens em CDs, servidores digitais ou discos rígidos.

Guarde com cuidado suas radiografias

Segundo os profissionais da saúde, a radiografia pode esclarecer se uma doença antiga já foi curada ou não. Você deve ter cuidado ao armazenar sua radiografia. Elas podem ser guardadas em sacos plásticos ou envelopes de papel, em temperatura ambiente, sem exposição solar (o calor ajuda na formação de vapores perigosos à saúde a partir dos químicos presentes na chapa) e longe da umidade
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FORÇA LOGÍSTICA: Marco Aurélio cobra instalação da comissão do impe...

FORÇA LOGÍSTICA: Marco Aurélio cobra instalação da comissão do impe...: Ministro do STF reclamou de demora da Câmara em cumprir decisão liminar que obriga a Casa a analisar pedido de afastamento do presidente...

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Petrobras terá que apresentar os preços das licitações






A partir de agora, as empresas interessadas em disputar as licitações da Petrobras terão apresentar publicamente os orçamentos específicos, os chamados de Demonstrativos de Formação de Preço – DFP. A recomendação foi emitida pelo Ministério Público Federal à estatal, que justifica que o procedimento dará mais transparência aos processos, já que as empresas participantes terão de explicar como chegaram ao preço final.
Até então, o DFP era sigiloso porque, segundo a Petrobras, revela informações estratégicas das empresas. O procedimento, no entanto, fere a Lei de Licitação – Lei nº 8.666/1993 – que regulamenta negociações das estatais. Os contratos fechados pela Petrobras são embasados em decreto editado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1988.
O Ministério Público informou que enviou a recomendação na tentativa de não judicializar uma reclamação recebida. Uma empresa participante de licitação denunciou, no final do ano passado, que as negociações da petroleira eram menos rigorosas do que determina a Lei nº 8.666/1993. No ofício, o Ministério Público estabelece 15 dias úteis para resposta, prazo que a Petrobras informou, via nota, que vai cumprir.
Petrobras e a Lei das Estatais
Conforme o advogado e professor de Direito Jorge Ulisses Jacoby Fernandes, durante muito tempo se questionou a submissão das empresas estatais aos ditames da Lei de Licitações, uma vez que isso poderia comprometer a competitividade das empresas diante dos demais concorrentes.
“Uma série de questionamentos foram levados à apreciação judicial, e muitos ainda tramitam nos tribunais pelo País. Com a nova Lei de Responsabilidade das Estatais, esse tema teve uma resposta. A lei federal estabelece os parâmetros para as compras no âmbito dessas empresas”, afirma.
A Petrobras é uma sociedade anônima de capital aberto que atua de forma integrada e especializada na indústria de óleo, gás natural e energia. Estão presentes nos segmentos de exploração e produção, refino, comercialização, transporte, petroquímica, distribuição de derivados, gás natural, energia elétrica, gás-química e biocombustíveis.
A empresa foi instituída em 3 de outubro de 1953 e deixou de monopolizar a indústria petroleira no Brasil em 1997, mas continua a ser uma importante produtora, com uma produção diária de mais de 2 milhões de barris.
Fonte: Brasil News
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