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quarta-feira, 10 de maio de 2017

Governo define diretrizes para conteúdo em leilões do pré-sal

 

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  Governo definiu as diretrizes sobre as exigências de conteúdo local que deverão ser seguidas pelos investidores nos próximos leilões do pré-sal (foto/Reuters) O governo publicou nesta terça-feira diretrizes sobre as exigências de conteúdo local que deverão ser seguidas pelos investidores nos próximos leilões de áreas de petróleo e gás no Brasil, por meio de uma resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), colegiado que reúne autoridades do setor. Segundo as regras, a 2ª Rodada de Licitações sob o regime de Partilha da produção na área do pré-sal deverá exigir níveis de conteúdo local iguais aos das áreas contratadas adjacentes às que serão oferecidas aos investidores.

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  Nas áreas adjacentes a Carcará e Sapinhoá, o conteúdo local mínimo obrigatório global será de 35 por cento na fase de exploração e 30 por cento na de desenvolvimento da produção. Nas áreas próximas de Gato do Mato, o índice mínimo será de 38 por cento na exploração e 60 por cento na produção. Na área adjacente a Tartaruga Verde, os índices serão de 55 por cento e 65 por cento, respectivamente. Já a 3ª Rodada de Licitações do pré-sal sob regime de partilha terá conteúdo mínimo obrigatório global de 18 por cento na fase de exploração. Na produção, o mínimo será de 25 por cento para a construção de poços, 40 por cento no sistema de coleta e escoamento e de 25 por cento para a unidade estacionária de produção. Na 14ª Rodada de Licitações de blocos para exploração de petróleo e gás sob regime de concessão, os compromissos de conteúdo local serão definidos em cláusulas contratuais e não serão adotados como critério de julgamento de ofertas no leilão. A exigência de conteúdo local para os blocos em terra será de 50 por cento tanto para exploração quanto para produção, enquanto os blocos em mar terão percentuais mínimos de 18 por cento na exploração e de entre 25 por cento e 40 por cento na produção. Na licitação de áreas terrestres com acumulações marginais de petróleo, sob regime de concessão, a chamada “Rodadinha”, não haverá exigências contratuais para uso de equipamentos locais.

 Origem: Exame
www.exame.com.br

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sexta-feira, 5 de maio de 2017

Empresas de armazéns veem alta do faturamento

Empresas de armazéns veem alta do faturamento A demanda por crédito para armazenagem na reta final desta safra 2016/17, que continua aquecida, agora deverá surtir efeito e mover a construção de silos e estruturas para armazéns apenas no segundo semestre. Em consequência da maior procura dos produtores desde o início do ano, empresas do segmento de armazenagem projetam incremento de seus faturamentos de ao menos 10% em 2017. Paradoxalmente, essa maior procura está associada à trajetória de queda dos preços de grãos como soja e milho, o que levou os agricultores a travar suas vendas à espera de um cenário melhor. Com o escoamento mais lento, a expectativa é que grandes volumes tenham que ser armazenados, ampliando a necessidade dos produtores em conta com armazéns. "Já tivemos um aumento de 30% na demanda por projetos para armazenagem de janeiro a abril em relação ao mesmo período do ano passado", afirmou ao Valor o superintendente comercial da Kepler Weber, José Tadeu Franco Vino, durante a Agrishow, maior feira de agronegócios no país, que está sendo realizada esta semana em Ribeirão Preto, no interior paulista. Segundo Vino, a procura vem de médios e grandes produtores e de cooperativas, e já refletiu num aumento das vendas da companhia no Brasil no primeiro trimestre. Os resultados de janeiro a março só serão conhecidos na semana que vem, quando a Kepler Weber divulgará seu balanço. A empresa está entre as que projetam aumento de cerca de 10% da receita neste ano. "Este ano a safra será bem maior que a passada e sentimos que a confiança dos produtores também melhorou bastante", diz Vino. O Ministério da Agricultura já teve que complementar as linhas de crédito do Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) com um aporte de R$ 280 milhões adicionais. Originalmente, o Plano Safra 2016/17, ainda em vigor, reservou R$ 1,4 bilhão para esses financiamentos a juros de 8,5% ao ano. Em face das expectativas positivas em relação à demanda, a Pasta já propôs ao Ministério da Fazenda uma ampliação do volume de recursos do PCA para R$ 1,8 bilhão no Plano Safra 2017/18 e uma redução d a taxa de juros para 6,5%. Segundo Henrique Silva, coordenador geral da Casp, que também atua no ramo de armazenagem, as consultas por projetos de armazéns da empresa cresceram 20% no primeiro trimestre. Mas a perspectiva de redução dos juros do PCA em 2017/18 já faz muitos produtores esperarem o próximo Plano Safra. "Se os juros recuarem, achamos que vai haver uma boa recuperação dos investimentos em armazenagem nos segundo seme Origem: Valor FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL