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quinta-feira, 27 de abril de 2017

China exibe o primeiro porta-aviões construído no país

China exibe o primeiro porta-aviões construído no país A China exibiu esta quarta-feira o primeiro porta-aviões construído no país, no estaleiro de Dalian (noroeste), noticiou a agência oficial Xinhua. Este é o primeiro porta-aviões construído inteiramente na China e foi apresentado durante uma cerimónia realizada no estaleiro da empresa China Shipbuilding Industry, numa demonstração do desenvolvimento da indústria de Defesa chinesa. O primeiro porta-aviões adquirido por Pequim, o “Liaoning”, foi construído na antiga União Soviética e comprado à Ucrânia, restaurado e posto ao serviço da marinha chinesa em 2012. De acordo com o jornal de Hong Kong South China Morning Post, o novo porta-aviões, designado temporariamente de “001A”, tem 315 metros de comprimento, 75 metros de largura e uma velocidade cruzeiro de 31 nós. Com uma capacidade de carga de 70.000 toneladas, o novo porta-aviões chinês é inspirado no modelo soviético “Kuznetsov”. O “001A”, que demorou cinco anos a ser concluído, conta com novos equipamentos e um conceito de operação mais avançado do que o “Liaoning”, incluindo um hangar maior para transportar mais aviões “J-15” e mais espaço de cobertura, para helicópteros e outras aeronaves. O novo porta-aviões chinês deverá entrar ao serviço em 2020, depois de instalados os equipamentos eletrónicos de combate e concluída a formação dos pilotos e tripulação. Apesar de as autoridades chinesas não terem relacionado a exibição do porta-aviões com o momento atual, esta decorre numa altura de forte tensão entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte, cuja capital, Pyongyang, está situada a 350 quilómetros de Dalian. Origem: Observador

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Temer "devolve" Suape a Pernambuco no dia 27 de abril

Porto de Suape - Fotoimagem
O presidente Michel Temer afirmou ao vice governador e secretário de Desenvolvimento Raul Henry que pode reservar na agenda o dia 27 de abril para entrega oficial do Porto de Suape a Pernambuco. A "devolução" será um marco e tanto para nosso Estado. Nos bastidores, comenta-se que coube somente a Raul o poder desta articulação política, o quecredencia como o grande elo entre o Planalto e o Governo do Estado. Os quatro ministros de Estado de Pernambuco devem comparecer, sem falar em grande  quecredenciaparte das bancadas estadual e federal.
Origem: Folha de Pernambuco
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quinta-feira, 13 de abril de 2017

Incertezas ameaçam retomada de comércio mundial




Marcado por incertezas, o mercado mundial não deve apresentar uma forte recuperação para o comércio pelos próximos dois anos. Dados apresentados pela OMC indicam ainda que, em 2016, a taxa de expansão do comércio foi de apenas 1,3% em volume e uma contração de 3% em termos de valores. 
De acordo com Roberto Azevedo, diretor da entidade, o desempenho de 2016 é o pior desde o início da crise mundial de 2009 e, pelo segundo ano consecutivo, o comércio internacional sofreu uma contração em dólares. 
Entre suas previsões, a OMC estima que 2017 terá um melhor resultado para o comércio internacional. Mesmo assim, ele pode chegar a 2,4% neste ano, com uma margem de variação de 1,8% a 3,6%. Para 2018, o comércio pode se expandir entre 2,1% e 4%. 
Ainda que o crescimento seja identificado, nem o melhor dos cenários aproxima o desempenho do comércio ao que era conhecido no mundo nas últimas décadas. 
Segundo a OMC, o resultado de 2016 foi em grande parte afetado pelo desempenho negativo dos mercados emergentes, como Brasil, China ou Rússia. Mas a própria entidade estima que o mercado global hoje está "profundamente imprevisível" diante da falta de clareza dos governos sobre suas políticas econômicas, monetárias e comerciais. 
"A incerteza é acima de tudo política. O comércio internacional fraco dos últimos anos reflete a debilidade da economia global", disse Azevedo.
Segundo ele, o comércio tem o potencial de ajudar na recuperação da economia mundial. Mas o protecionismo pode aprofundar ainda mais a crise. "Se políticos tentarem lidar com a perda de empregos com restrições severas ao comércio, ele pode se constituir em um peso para a recuperação", alertou. 
Azevedo ainda usou o anúncio sobre os dados para alertar sobre os riscos de uma onda protecionista. "As preocupações das pessoas são legítimas. Mas não adianta resolver um problema e criar outro em outro lugar do mundo. O comércio deve fazer parte da solução", defendeu. "Fechar as fronteiras não vai trazer empregos de volta. Apenas vai destruir mais postos de trabalho. Precisamos resistir", disse.
O brasileiro continua a evitar a falar diretamente sobre Donald Trump. "Ainda estamos aguardando para saber qual será a política comercial", completou. Mas admitiu: as incertezas são "ruins" ao comércio.
Origem: Estadão
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terça-feira, 11 de abril de 2017

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Decisão do STF obriga terminais a pagarem IPTU



Resultado de imagem para terminais portuários

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a Prefeitura de Santos poderá cobrar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de uma área da União arrendada pela Petrobras, na região portuária da Alemoa. O julgamento ocorreu em repercussão geral – cujo entendimento final vale para casos semelhantes em outras instâncias – em plenária por seis votos a três.
A sentença, considerada inédita, permitirá a cobrança do IPTU dos demais terminais do Porto de Santos arrendados à iniciativa privada, segundo entendimento da Prefeitura, de órgãos federais, especialistas e representantes de empresas do setor. 
O terreno citado no processo tem 255 mil metros quadrados. Pertence à União, mas está cedido à Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) a Autoridade Portuária de Santos, que o arrendou para a Petrobras em 1993. Ali funciona o Terminal Aquaviário de Santos, operado pela Transpetro, subsidiária da petrolífera. No local há tubovias para movimentação de petróleo e derivados, álcool e biocombustível. 
Desde o dia 2, segundo dados da Codesp, o contrato em vigor para uso da área é o de transição (válido por 180 dias) e tem valor estabelecido em R$ 8.471.007,00. Trata-se de um acordo temporário para continuidade das operações ao fim do período de concessão, até que o local possa ser submetido a um novo arrendamento. 
Cobrança pode abrir o caminho para outras áreas do Porto (Carlos Nogueira/A Tribuna)
Por localizar-se dentro do porto organizado (a área do Porto gerida pelo poder público, no caso a Codesp), o parecer surpreendeu o setor empresarial e a própria Codesp. Uma decisão anterior do STF apontava que empresas instaladas em áreas concedidas pela União, como terminais portuários, não precisavam pagar o imposto municipal relativo ao lote explorado. 
Origem: A Tribuna
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quarta-feira, 5 de abril de 2017

Fundo americano e Banco Itaú compram emprreza de Logística

Kinea, do Itaú, e fundo americano GEF compram empresa de logística da Tarpon

O fundo Kinea, do Itaú, e o Global Environment Fund (GEF), baseado em Washington, compraram o controle da AGV Logística, que estava nas mãos da Tarpon. A maior parte da participação de cerca de 60% envolvida no negócio deve ficar nas mãos do GEF, enquanto o Kinea ficará como minoritário — posição que costuma adotar […]h

AGV Logística
AGV Logística
O fundo Kinea, do Itaú, e o Global Environment Fund (GEF), baseado em Washington, compraram o controle da AGV Logística, que estava nas mãos da Tarpon.
A maior parte da participação de cerca de 60% envolvida no negócio deve ficar nas mãos do GEF, enquanto o Kinea ficará como minoritário — posição que costuma adotar em suas estratégias de investimento.

Com sede em Vinhedo, a AGV é uma operadora logística integrada com presença em 20 Estados e fatura cerca de 550 milhões de reais. A Tarpon entrou no bloco de controle em 2011.

Origem: Veja

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terça-feira, 4 de abril de 2017

Nem a brita escapa na ferrovia Norte-Sul segundo a estatau Valec

Nem a brita escapa na ferrovia Norte-Sul

Estudo revelou que a qualidade das pedras está em total desconformidade com o que exige a própria Valec, estatal responsável pelo empreendimento.

Brasília – Nem mesmo as pedras usadas na construção da Ferrovia Norte-Sul estão imunes às irregularidades que marcam a história de uma das obras logísticas mais caras do Brasil, inflada por frequentes superfaturamentos.
Um ensaio técnico feito com as milhares de toneladas de britas usadas em um dos lotes da ferrovia, na região de São Simão, em Goiás, revelou que a qualidade das pedras está em total desconformidade com o que exige a própria Valec, estatal responsável pelo empreendimento, ou mesmo com as especificações técnicas da ABNT e as normas internacionais do setor.                                             
A conclusão faz parte de um relatório do Laboratório de Materiais de Construção Civil do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Depois de analisar a formação das britas usadas na obra desse lote, foram constatados problemas graves com a porosidade das pedras.
Foram feitos 20 ensaios para testar a dureza da brita. Nenhum deles chegou à tolerância admitida pelas normas técnicas.
Os resultados apontaram um teor de porosidade de até 14,16% no pedregulho, quando o limite máximo previsto pela própria Valec é de apenas 1%.
A presença de barro encontrado nas pedras foi outra surpresa. Os estudos revelaram um alto teor de torrões de argila nas amostras coletadas. O volume máximo permitido, conforme as regras técnicas, é de 0,5%, mas os resultados apontaram um teor de 16,15%.
Auditoria. As informações do IPT foram incluídas em um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), que analisou o andamento das obras do trecho sul da Norte-Sul, malha de 682 quilômetros de extensão que está em construção entre os municípios de Ouro Verde (GO) e Estrela D’Oeste (SP).
“Há uma série de ensaios realizados, porém os índices encontram-se reprovados em todos”, afirma a auditoria feita pelo TCU, após analisar os estudos do instituto de pesquisa.
A constatação da baixa qualidade das pedras, no entanto, não fez com que a empreiteira Constran, responsável pelo trecho, deixasse de utilizá-la. “O laudo do IPT opinou pela reprovação da brita como lastro ferroviário, porém não se obteve maiores informações acerca das razões que motivaram a empresa a persistir com a aplicação de insumos pétreos não aprovados pela Valec”, declaram os auditores da corte de contas.
O levantamento do TCU aponta que a empreiteira já movimentou mais de 410 mil metros cúbicos de pedra para tocar as obras em seu lote de 168 quilômetros de extensão, operações que já consumiram R$ 52 milhões, a preços de 2009.
A preocupação com o que já foi executado no trecho é grande, porque o uso das pedras de baixa qualidade em estruturas de concreto, como pontes e dormentes, pode reduzir a vida útil dessas estruturas, o que eleva o risco de acidentes.
Suspensão
Antes mesmo de apurar toda a extensão física e financeira do problema, ou seja, quais as estruturas e a quantidade de pedra que foi utilizada, o Tribunal de Contas da União determinou que a Valec suspendesse imediatamente o trabalho no lote da Constran. A estatal confirmou à reportagem que paralisou as obras e o uso da brita no trecho.
A nova “pedra” no caminho da Norte-Sul pode comprometer ainda mais seu cronograma, que previa conclusão de todo o trecho sul até julho de 2017, um atraso de cinco anos em relação ao prazo original.
Ao analisar esse risco, o TCU concluiu que é melhor parar agora o empreendimento do que prosseguir com o uso de pedras de baixa qualidade.
Seria necessário interromper o tráfego da ferrovia para refazer a estrutura, declarou o ministro-relator do processo, Augusto Sherman Cavalcanti. “Uma maior extensão a ser refeita implica em maiores prejuízos e em aumento do tempo sem a possibilidade de prestação dos serviços de transporte ferroviário”, afirmou, em sua conclusão.
Agora, o TCU quer entender porque Valec, Constran e Contécnica Consultoria Técnica, que analisou o trecho, deram autorização para que se usasse a brita retirada da Pedreira Fazenda Confusão do Rio Preto, uma vez que os ensaios técnicos do IPT já tinham revelado que as pedras não atendiam às exigências técnicas adotadas pela própria estatal federal.
Questionada sobre o assunto, a Valec informou apenas que “a matéria está sob análise” e que cobrou explicações da Constran e da Contécnica. A empreiteira declarou que não vai comentar o assunto. A Contécnica não respondeu aos pedidos de esclarecimentos. Em sua conclusão, o TCU determinou à Valec que identifique “a extensão do dano e os responsáveis pela aquisição e aplicação de lastro de brita impróprio”.
Alvo frequente de adiamentos, esquemas de superfaturamento e irregularidades apuradas pelo tribunal de contas e a Polícia Federal, o trecho sul da Norte-Sul viu seu orçamento saltar de R$ 2,7 bilhões para R$ 5,1 bilhões, segundo o orçamento mais recente. A malha de 682 km está em fase de conclusão, com mais de 90% de suas obras executadas.
Com a Constran, um dos principais alvos da Operação Lava Jato, o contrato da ferrovia é de R$ 612 milhões. Até maio, a execução das obras no lote da empreiteira chegava a 79% do previsto.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Por André Borges
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